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08 março 2010

Meus cães - a história

Safira no dia em que chegou em casa


Petraki cabeção no Museu do Ipiranga

Noooosssa, como demorou para eu falar sobre meus cães!!!!!

Eu nunca havia tido cães de raça, meu marido, sensibilizado com meu estado após 3 meses da perda da minha cachorrinha, a Greta uma SRD de 17 anos, tomou a decisão de comprar um cão, e escolheu uma raça que ele achava linda: Pastor de Shetland.

Um belo dia ele me leva a uma residência em Cotia onde havia uma ninhada de pastores de shetland tricolores. Na verdade eu nem queria um cão naquele momento de luto, mas ver aqueles quatro cãezinhos lindos de morrerrrrrrr, foi irresistível! Escolhi com cuidado, para depois levá-lo para casa quando já tivesse 50 dias.

Depois de conhecer o Petraki, conviver com ele, fui mordida pelo mosquito Shelties Aegipt, que transmite uma doença incurável chamada Sheltilite aguda.

Ao iniciar os treinos de agility com aquele bebê maluco, cabeçudo e apaixonado pelas pistas desde a mais tenra idade, desenvolvi um tipo LER, na verdade uma VER (Vício por esforço repetitivo) chamada agilitite crônica, e aí, menos de um ano depois estava lá no Hundewelt escolhendo uma fêmea, a Safira!!!!

Rezo todos os dias para não sair por aí levando Shelties para casa.

Amigos, rezem por mim.

Um comentário:

  1. Estou rezando é para que você siga meu caminho. Como você ainda é nova pode ter bem mais que quatro. Eu fiquei só nesses. Você acertou: são piores que cocaína, viciam mesmo, só que para o bem de seus donos.

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